Tantos como eu,
E tantas são as vozes
Que prendem o coração
E trazem aos olhos emoção...
E prende-se as palavras
Que não são soltas mais
E esconde-se nas mágoas
Para doer um pouco mais...
E soltas vão vozes
Do sonho inacabado
Acabam no sonho perdido,
O sonho fica esgotado.
E dentro do alento
Onde se perde a razão
Só se deseja sair da confusão...
Tantos como eu
E tantas são as vozes
Quais seguir então
Para não ser só uma ilusão.
Estou farta das miragens
Do horizonte longínquo
Como se nunca lá chegasse
Como se nunca lá ficasse.
E soltas vão as vozes
Para quem as quiser ouvir
Para encontrar outro parvo
Que as queira seguir.
E tantos como eu...
Sou só mais um...
SUSANA CUNHA
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