Ainda faltam alguns dias para o Natal, mas em todo o lado já cheira a época natalícia.
Confesso que este ano não estou com o espiríto de Natal e a data só não me passa ao lado devido à já habitual azáfama natalícia. Montar a árvore, comprar os presentes... Pela primeira vez não me guardei para os últimos dias, antes do Natal, para comprar as prendas. Assim evitei "dores de cabeça" nos centros comerciais.
Temo ter perdido a magia do Natal... Tive que me adaptar á sociedade que está cada vez mais consumista nesta época e que parece ter esquecido o verdadeiro espírito de Natal.
Lembro-me, de quando era mais criança, de escrever a carta para o Pai Natal. Embora não fosse possível receber tudo o que pedia, ficava contente, só de desembrulhar os presentes que me eram dados. Hoje em dia, não sabem o que me dar e, ao invés de presentes, dão-me envelopes. Assim, a alegria que sentia no abrir das prendas já pouco acontece. Perde-se o factor surpresa para mais tarde ser eu a comprar as minhas prendas (o que às vezes não acontece porque acabo por ter outros gastos e recambiar o dinheiro para outras coisas).
Mas, o que mais gosto no Natal até nem são as prendas. É o facto de a família estar reunida e, por momentos, se esquecerem as adversidades da vida, enquanto se come o bacalhau... Dou muito valor á família e é talvez por isso que ainda tenho esperanças que a magia do Natal possa sempre acontecer até ao último minuto.
QUE TENHAM UM FELIZ NATAL
Confesso que este ano não estou com o espiríto de Natal e a data só não me passa ao lado devido à já habitual azáfama natalícia. Montar a árvore, comprar os presentes... Pela primeira vez não me guardei para os últimos dias, antes do Natal, para comprar as prendas. Assim evitei "dores de cabeça" nos centros comerciais.
Temo ter perdido a magia do Natal... Tive que me adaptar á sociedade que está cada vez mais consumista nesta época e que parece ter esquecido o verdadeiro espírito de Natal.
Lembro-me, de quando era mais criança, de escrever a carta para o Pai Natal. Embora não fosse possível receber tudo o que pedia, ficava contente, só de desembrulhar os presentes que me eram dados. Hoje em dia, não sabem o que me dar e, ao invés de presentes, dão-me envelopes. Assim, a alegria que sentia no abrir das prendas já pouco acontece. Perde-se o factor surpresa para mais tarde ser eu a comprar as minhas prendas (o que às vezes não acontece porque acabo por ter outros gastos e recambiar o dinheiro para outras coisas).
Mas, o que mais gosto no Natal até nem são as prendas. É o facto de a família estar reunida e, por momentos, se esquecerem as adversidades da vida, enquanto se come o bacalhau... Dou muito valor á família e é talvez por isso que ainda tenho esperanças que a magia do Natal possa sempre acontecer até ao último minuto.
QUE TENHAM UM FELIZ NATAL
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