4 de junho de 2014

Canoagem

No passado fim-de-semana fiz canoagem pela 5ª vez (3ª vez no rio Zêzere perto de Constância). E pela 5ª vez, levei um par diferente. E se nas outras 4 vezes tinha corrido tudo bem e sem grandes percalços (tirando as emoções vividas quando fiz canoagem em Dijon ler aqui), desta vez o caso muda de figura. Não só fizemos (eu e o meu par) quase todo o percurso aos "SS" e fazer os rápidos todos de costas, como ainda tivemos direito a virar a canoa e cair ao rio.  O facto de termos caido ao rio trouxe as suas consequências: perdi os meus sapatos (ano passado também estraguei uns), perdemos as pagaias, a canoa foi para debaixo dos ramos das árvores da margem e eu fui com a corrente agarrada ao saco que continha as chaves do carro e a máquina fotográfica. Felizmente nada se estragou porque ia tudo muito bem embrulhado em sacos plásticos. Os meus sapatos enventualmente apareceram e recuperei-os (graças aos meus colegas de viagem). Mas o tempo em que ainda andei em cima das pedras fizeram-me feridas nos pés. O bom disto é que nem tive tempo para me queixar da água fria. Claro que este pequeno percalço nos fez atrasar e a partir daqui eu e o meu par perdemos o resto da pouca coordenação que ainda tinhamos.
Foi diferente, foi divertido, foi um dia memorável. E as nódoas negras que ganhei na perna são "feridas de guerra".
Depois de trocar de roupa, almoçamos no restaurante Trinca Fortes em Constância. O almoço dos guerreiros e que fome eu tinha.
No regresso a casa passei pelo castelo de Almourol, que está numa pequena ilha no rio Tejo e que fica ali mesmo ao pé. E que paisagem maravilhosa este castelo proporciona.

Canoagem- o inicio (foto: Susana Cunha)

Castelo de Almourol (foto: Susana Cunha)

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